O Comandante da Unidade Nacional de Trânsito da GNR, Coronel Lourenço da Silva, explica que morrer na estrada não é uma fatalidade, mas sim uma consequência das ações dos utilizadores da estrada.
A Secretária de Estado da Administração Interna, Patrícia Gaspar, explica que é possível reduzir os números de mortes na estrada, mas que ainda é preciso trabalhar muito a dimensão humana.
O presidente da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes, João Carvalho, explica que as tecnologias e as infraestruturas já estão preparadas para evitar as mortes na estrada, mas que ainda falta os condutores ajustarem o seu comportamento a esta premissa.
O Secretário de Estado das Infraestruturas, Jorge Delgado, explica como o ministério tem tentado combater as mortes na estrada através do cuidado acentuado com a manutenção das estradas portuguesas e com a qualidade e segurança dos veículos que nela circulam.
O presidente da Associação Nacional de Segurança Rodoviária, Rui Ribeiro, explica que o erro humano é uma certeza e que as infraestruturas rodoviárias, os veículos e os condutores devem acomodar um conjunto de transferências de responsabilidades que não devem ser apenas imputadas aos condutores.
O Chefe da Divisão de Segurança Rodoviária da PSP, Subintendente Virgílio Sá, acredita que é possível atingir o objetivo de zero mortes mas que tudo depende das medidas que venham a ser adotadas, do grau de cumprimento dessas mesmas medidas e da capacidade de mobilização da sociedade para este problema.
1995 marca o início de uma viagem repleta de desafios, dificuldades e conquistas que constituem um património de memórias que honra a ANCIA e o setor das inspeções a veículos.
675 vidas perdidas nas estradas portuguesas em 2018. Quase 260 mortes na primeira metade deste ano. Os números não mentem e estão a aumentar. Seja responsável, respeite as regras de segurança, os outros condutores e garanta uma boa utilização do seu veículo. Vamos fazer do Dia Europeu Sem Uma Morte na Estrada (#PROJECTEDWARD), que se assinala a 26 de setembro, uma forma de viver. Una-se à ANCIA pela defesa da vida.
Uma Campanha da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), à qual a ANCIA se associa.
Lourenço da Silva – Morrer na estrada é consequência da irresponsabilidade dos condutores
Patrícia Gaspar – Mortes na estrada: É preciso trabalhar a dimensão humana
João Carvalho – Comportamento do condutor é chave para reduzir a sinistralidade
Jorge Delgado – Manutenção das estradas e conformidade dos veículos é essencial para menos mortes na estrada
Rui Ribeiro – Responsabilidade da sinistralidade não pode ser só imputada aos condutores
Virgílio Sá – Mobilização da sociedade é imperativa para a redução de mortos na estrada
ANCIA - 25 anos de história, 25 anos de desafios e conquistas
Zero Mortes na Estrada 2019
"Nestas festas, o seu melhor presente é estar presente."
